Resgatando tesouros perdidos do Museu Nacional, paleontólogos do Laboratório de Mastozoologia - UNIRIO estudaram fósseis de Cervidae registrados por meio de descrições e fotografias tiradas antes do incêndio de 2018, e puderam redescrever e revisar esses espécimes e sua taxonomia.
Novas descobertas incluem a relevância da morfologia dos dentes para a taxonomia de cervídeos, uma distribuição mais ampla do gênero Morenelaphus, um animal indeterminado que seria o maior Cervidae até agora conhecida da América do Sul, e as implicações da presença de veados gigantes para o clima e o ambiente da região onde viviam durante o Pleistoceno.
A imagem abaixo mostra o Morenelaphus (à esquerda) e o Cervidae indet. (à direita). Muito obrigado aos paleontólogos do LAMAS - UNIRIO por encomendar e supervisionar essa ilustração!
Confira a pesquisa: